
A autópsia realizada no corpo de Juliana Marins revelou informações importantes sobre as circunstâncias de sua morte na Indonésia. De acordo com o laudo divulgado nesta sexta-feira (27) pelas autoridades locais, a brasileira faleceu devido a várias fraturas e lesões internas.
O exame indica que Juliana conseguiu viver cerca de 20 minutos após o impacto, mas acabou morrendo quase que imediatamente por causa da gravidade dos ferimentos. O legista responsável pelo exame afirmou que ela não apresentou sinais de hipotermia.
Mais detalhes sobre a perícia no corpo de Juliana Marin
Durante uma coletiva de imprensa no Hospital Bali Mandara, o médico-legista explicou que o corpo de Juliana chegou ao hospital por volta das 11h35 (horário de Brasília), após ser transferido do Hospital Bhayangkara, na região do Monte Rinjani, devido à falta de peritos na província.
O médico explicou que não foram encontrados sinais de hipotermia, uma condição comum em pessoas que ficam muito tempo expostas ao frio após uma queda, porque ela não apresentava ferimentos típicos, como dedos machucados ou congelados. Segundo o perito, tudo indica que a morte aconteceu quase que imediatamente após o acidente.
As conclusões da autópsia reforçam a gravidade do ocorrido e ajudam a esclarecer alguns detalhes importantes sobre o estado de Juliana após a queda. O fato de ela não ter apresentado sinais de hipotermia e de ter sobrevivido por um curto período depois do trauma mostra como o desfecho foi rápido.
O exame indica que Juliana conseguiu viver cerca de 20 minutos após o impacto, mas acabou morrendo quase que imediatamente por causa da gravidade dos ferimentos. O legista responsável pelo exame afirmou que ela não apresentou sinais de hipotermia.
Mais detalhes sobre a perícia no corpo de Juliana Marin
Durante uma coletiva de imprensa no Hospital Bali Mandara, o médico-legista explicou que o corpo de Juliana chegou ao hospital por volta das 11h35 (horário de Brasília), após ser transferido do Hospital Bhayangkara, na região do Monte Rinjani, devido à falta de peritos na província.
O médico explicou que não foram encontrados sinais de hipotermia, uma condição comum em pessoas que ficam muito tempo expostas ao frio após uma queda, porque ela não apresentava ferimentos típicos, como dedos machucados ou congelados. Segundo o perito, tudo indica que a morte aconteceu quase que imediatamente após o acidente.
As conclusões da autópsia reforçam a gravidade do ocorrido e ajudam a esclarecer alguns detalhes importantes sobre o estado de Juliana após a queda. O fato de ela não ter apresentado sinais de hipotermia e de ter sobrevivido por um curto período depois do trauma mostra como o desfecho foi rápido.
As autoridades continuam investigando as circunstâncias do acidente, enquanto familiares e amigos lamentam a perda precoce da jovem, que tinha uma trajetória marcada pela paixão por aventuras, mas que terminou de forma trágica na Indonésia.
Brasileira não sofreu hipotermia
Ida Bagus Alit destacou que o exame não identificou sinais típicos de hipotermia, como lesões nos dedos, o que reforça a ideia de que a morte foi rápida. Também observou que não havia hérnia cerebral, o que seria comum se houvesse um intervalo mais longo entre a lesão e o falecimento.
Brasileira não sofreu hipotermia
Ida Bagus Alit destacou que o exame não identificou sinais típicos de hipotermia, como lesões nos dedos, o que reforça a ideia de que a morte foi rápida. Também observou que não havia hérnia cerebral, o que seria comum se houvesse um intervalo mais longo entre a lesão e o falecimento.
Esses dados reforçam a conclusão de que a jovem não resistiu por muitas horas após uma das quedas. O corpo de Juliana será trazido ao Brasil para que a família possa se despedir dela.