
Tragédia no Monte Rinjani: Brasileira Juliana Marins Morre Após Queda em Vulcão na Indonésia
A BBC da Indonésia reportou uma tragédia que chocou o Brasil e o mundo: a morte da jovem brasileira Juliana Marins, de 26 anos, após uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, localizado na ilha de Lombok.
A BBC da Indonésia reportou uma tragédia que chocou o Brasil e o mundo: a morte da jovem brasileira Juliana Marins, de 26 anos, após uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, localizado na ilha de Lombok.
O incidente ocorreu no sábado, 21 de junho de 2025, e, após quatro dias de intensas operações de resgate, a jovem foi encontrada sem vida, deixando familiares, amigos e a comunidade de Niterói, no Rio de Janeiro, em luto.
Juliana, uma publicitária e dançarina de pole dance, estava mochilando pela Ásia desde fevereiro, documentando suas aventuras em países como Tailândia, Vietnã e Filipinas. No momento do acidente, ela participava de uma expedição guiada de três dias no Monte Rinjani, um destino popular entre turistas por suas vistas panorâmicas e trilhas desafiadoras.
Juliana, uma publicitária e dançarina de pole dance, estava mochilando pela Ásia desde fevereiro, documentando suas aventuras em países como Tailândia, Vietnã e Filipinas. No momento do acidente, ela participava de uma expedição guiada de três dias no Monte Rinjani, um destino popular entre turistas por suas vistas panorâmicas e trilhas desafiadoras.
Segundo relatos, Juliana estava acompanhada por um grupo de seis turistas e dois guias quando, por volta das 18h30 no horário local, expressou cansaço e caiu de um penhasco próximo à cratera do vulcão, despencando cerca de 500 metros.
No sábado, autoridades do Parque Nacional de Gunung Rinjani relataram ter ouvido gritos de ajuda de Juliana, indicando que ela estava viva, mas em estado de choque. Imagens de drones mostraram a jovem consciente e se movendo em um local de difícil acesso, preso em uma encosta rochosa.
No entanto, as condições adversas, como terreno acidentado, neblina densa e mau tempo, dificultaram as operações de resgate, que envolveram drones térmicos, equipamentos de montanhismo e um helicóptero das Forças Armadas da Indonésia.
A BBC da Indonésia destacou que, na terça-feira, 24 de junho, um helicóptero foi enviado para auxiliar na evacuação, mas as equipes de resgate enfrentaram grandes desafios para alcançar Juliana.
Após quatro dias de buscas, a Agência de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) confirmou que a jovem foi encontrada sem vida. A notícia devastou a família de Juliana, que criticou a demora nas operações e a falta de transparência das autoridades indonésias. A irmã de Juliana, Mariana, usou as redes sociais para desmentir informações falsas de que a jovem havia sido resgatada com vida e para denunciar a lentidão no atendimento.
O caso gerou comoção no Brasil, com mensagens de apoio de amigos, colegas e seguidores de Juliana, que era conhecida por sua alegria e paixão por aventuras. O pai da jovem, Manoel Marins Filho, viajou à Indonésia na esperança de encontrá-la viva, enfrentando dificuldades logísticas devido ao fechamento do espaço aéreo do Qatar em meio a tensões no Oriente Médio.
A prefeitura de Niterói, onde Juliana morava, emitiu uma nota lamentando a perda, descrevendo-a como “uma jovem cheia de sonhos”.
A tragédia trouxe à tona discussões sobre a segurança em trilhas de alto risco e a responsabilidade de empresas turísticas. O Monte Rinjani, com seus 3.726 metros de altitude, é conhecido por suas trilhas exigentes e condições imprevisíveis.
Em 2018, um terremoto de magnitude 6.4 na ilha de Lombok deixou centenas de turistas presos na montanha, evidenciando os perigos da região.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou condolências e informou que a embaixada em Jacarta acompanhou de perto as operações, enviando representantes para coordenar com as autoridades locais. A história de Juliana Marins, marcada por coragem e amor por viagens, deixa um legado de inspiração, mas também um alerta sobre os riscos de aventuras em ambientes extremos.
No sábado, autoridades do Parque Nacional de Gunung Rinjani relataram ter ouvido gritos de ajuda de Juliana, indicando que ela estava viva, mas em estado de choque. Imagens de drones mostraram a jovem consciente e se movendo em um local de difícil acesso, preso em uma encosta rochosa.
No entanto, as condições adversas, como terreno acidentado, neblina densa e mau tempo, dificultaram as operações de resgate, que envolveram drones térmicos, equipamentos de montanhismo e um helicóptero das Forças Armadas da Indonésia.
A BBC da Indonésia destacou que, na terça-feira, 24 de junho, um helicóptero foi enviado para auxiliar na evacuação, mas as equipes de resgate enfrentaram grandes desafios para alcançar Juliana.
Após quatro dias de buscas, a Agência de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) confirmou que a jovem foi encontrada sem vida. A notícia devastou a família de Juliana, que criticou a demora nas operações e a falta de transparência das autoridades indonésias. A irmã de Juliana, Mariana, usou as redes sociais para desmentir informações falsas de que a jovem havia sido resgatada com vida e para denunciar a lentidão no atendimento.
O caso gerou comoção no Brasil, com mensagens de apoio de amigos, colegas e seguidores de Juliana, que era conhecida por sua alegria e paixão por aventuras. O pai da jovem, Manoel Marins Filho, viajou à Indonésia na esperança de encontrá-la viva, enfrentando dificuldades logísticas devido ao fechamento do espaço aéreo do Qatar em meio a tensões no Oriente Médio.
A prefeitura de Niterói, onde Juliana morava, emitiu uma nota lamentando a perda, descrevendo-a como “uma jovem cheia de sonhos”.
A tragédia trouxe à tona discussões sobre a segurança em trilhas de alto risco e a responsabilidade de empresas turísticas. O Monte Rinjani, com seus 3.726 metros de altitude, é conhecido por suas trilhas exigentes e condições imprevisíveis.
Em 2018, um terremoto de magnitude 6.4 na ilha de Lombok deixou centenas de turistas presos na montanha, evidenciando os perigos da região.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou condolências e informou que a embaixada em Jacarta acompanhou de perto as operações, enviando representantes para coordenar com as autoridades locais. A história de Juliana Marins, marcada por coragem e amor por viagens, deixa um legado de inspiração, mas também um alerta sobre os riscos de aventuras em ambientes extremos.