
Recentemente, a investigação sobre o caso misterioso da morte do empresário Adalberto Amarillo dos Santos Júnior, de 36 anos, tomou um novo rumo.
As autoridades de São Paulo agora consideram a possibilidade de que ele tenha sido vítima de um golpe conhecido como “mata-leão”. Essa hipótese explicaria a causa da morte por asfixia, além do fato de seu corpo não apresentar sinais de violência externa.
Essa teoria está sendo avaliada para entender melhor como o empresário morreu, já que seu corpo não mostrava lesões visíveis. A ideia é que o golpe tenha sido aplicado após uma discussão que aconteceu dentro do Autódromo de Interlagos, onde ele foi visto pela última vez.
Outro ponto que está chamando atenção é a veracidade do depoimento de Rafael Aliste, o amigo que estava com Adalberto durante o evento.
De forma recente, a investigação sobre o caso misteriosos envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarillo dos Santos Júnior, de 36 anos de idade, ganhou uma nova linha de apuração.
As autoridades de São Paulo agora consideram a possibilidade de que ele tenha sido vítima de um golpe conhecido como “mata-leão”, o que explicaria a morte por asfixia e o fato de seu corpo não ter marcas de violência externa.
Essa hipótese é uma tentativa de elucidar como o empresário morreu, já que seu corpo não apresentava lesões aparentes. A teoria é que o golpe tenha sido aplicado após uma discussão dentro do Autódromo de Interlagos, onde ele foi visto pela última vez.
Um ponto que tem chamado atenção na investigação é a veracidade do depoimento de Rafael Aliste, o amigo que acompanhava Adalberto no evento. Os investigadores estão questionando as informações que ele forneceu.
For encontradas algumas inconsistências, e a polícia deve ouvi-lo novamente nos próximos dias para reavaliar o que foi dito. Enquanto isso, as buscas no local do crime continuam intensas.
Por meio de uma nota oficial, as autoridades compartilharam os avanços mais recentes na investigação. Eles informaram que os organizadores do evento foram ouvidos na segunda-feira (9), e, com base nessas informações, a Polícia Civil criou um mapa do local.
A nota também revelou que a equipe de investigação foi ao autódromo com o objetivo de identificar os possíveis trajetos seguidos pela vítima. Além disso, cinco seguranças que estavam trabalhando no dia do desaparecimento também prestaram depoimento.