‘TORNOZELEIRA ELETRÔNICA’ Chega notícia sobre Bolsonaro, p… Ver mais

 


Brasília vive um novo capítulo de tensão política. A capital, acostumada a intrigas e bastidores intensos, foi surpreendida por um movimento que pode significar muito mais do que uma simples viagem internacional.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Carla Zambelli, deputada federal pelo PL de São Paulo, condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão, anunciou sua saída do Brasil. O destino? Itália. O motivo oficial? “Pretendo morar lá.” Mas nos corredores do poder, o anúncio acendeu um alarme.

É a pergunta que começa a ecoar com força. E a resposta, embora não esteja escrita nos autos, parece clara para parte da oposição.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, não perdeu tempo: apresentou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido incisivo — que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passe a usar tornozeleira eletrônica, como medida para garantir que ele permaneça no território nacional.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
O pedido de Lindbergh vai além de simples suposição. Ele cita não só a fuga de Zambelli, mas também a saída recente do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que se mudou para os Estados Unidos após rumores de que seu passaporte poderia ser retido. “Ambos investigados. Ambos ligados diretamente a Bolsonaro”, reforça o parlamentar.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
E mais: o próprio ex-presidente admitiu, publicamente, ter financiado a permanência do filho no exterior por meio de doações via Pix — uma declaração que, segundo Lindbergh, reforça a necessidade de vigilância.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
“A tornozeleira eletrônica é uma ferramenta legítima de fiscalização e não fere a dignidade de ninguém”, argumenta, citando a doutrina penal processual.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Mas há outro elemento que apimenta a narrativa. Bolsonaro teria ligado para o senador Hamilton Mourão — seu ex-vice — pouco antes de ele prestar depoimento como testemunha de defesa no STF. Um detalhe que, somado à saída dos aliados, eleva o tom da preocupação.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Para Lindbergh, esse conjunto de fatores mostra que os mecanismos atuais — como a retenção de passaporte — não são suficientes para impedir uma eventual evasão. “Estamos diante de um padrão preocupante”, alerta.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
O temor agora é que o movimento de Zambelli seja apenas o início de um efeito dominó. Uma debandada silenciosa, estratégica, com implicações profundas. “Não podemos mais tratar esses episódios como casos isolados”, reforça o deputado Rogério Correia (PT-MG), que também protocolou pedido à PGR nesta semana.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Os dois parlamentares já haviam solicitado, em março, que medidas cautelares fossem adotadas contra Bolsonaro, mas não receberam resposta da PGR. A nova onda de acontecimentos reacende o debate — e com urgência.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Enquanto isso, o ex-presidente permanece em silêncio. Sua assessoria foi procurada pela CNN, mas ainda não respondeu. O mutismo, porém, só alimenta a desconfiança. Com a base bolsonarista sofrendo reveses em série — entre investigações, condenações e saídas do país —, o risco de Bolsonaro seguir o mesmo caminho parece, para seus opositores, cada vez mais plausível.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
A hipótese de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente pode soar, para alguns, como extrema. Para outros, é um passo necessário diante de um cenário volátil e perigoso. Especialistas jurídicos divergem, mas a pressão política já está lançada — e ela não parece disposta a recuar.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Nos bastidores do Judiciário, a discussão agora gira em torno de um dilema: adotar medidas preventivas mais duras ou correr o risco de ver outro nome importante do bolsonarismo escapar das mãos da Justiça?

A narrativa que se desenha é digna de uma trama política de alto nível. A cada semana, peças se movem em silêncio, outras desaparecem do tabuleiro, enquanto o centro das investigações permanece o mesmo: Jair Bolsonaro. Ele será o próximo a partir? Ou as instituições vão agir a tempo?
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última. A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.
Neste momento, o país observa, em suspense, a movimentação das figuras mais próximas do ex-presidente. Carla Zambelli foi apenas a mais recente. E talvez, como muitos temem nos bastidores do poder, não seja a última.

A história ainda está em curso — e cada passo dado pode mudar os rumos do jogo.